O Amor...

sábado, 5 de fevereiro de 2011


Costumo comparar o amor a um vírus mutante ele pode surgir, se desenvolver,  ficar encubado, desaparecer voltar com força total e se alojar novamente, pode machucar por uns tempos ou ficar doendo pra sempre,  o amor está sempre se transformando,  ele sempre surpreendente e cada experiência singular,  pessoal e intransferível,  e assim sendo nenhuma pode lhe servir de exemplo,  investigue portanto a natureza do seu vírus em que estágio ele está,  mais atenção nem sempre é fácil entender o que sentimos, principalmente quando sentimos o que não queremos,  sei que é difícil mais é possível se você tiver coragem de tentar e ser honesta com você mesma .

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